segunda-feira, 5 de outubro de 2009

COMO EM MAGÉ NÃO É POSSÍVEL




CONTINUA A SAGA DA NEXTEL EM MAGÉ, POR QUE NÃO SE INSTALA ANTENAS EM PIABETÁ E FRAGOSO??? ALGUMA COISA TEM, VEJA OS EXEMPLOS DE PETRÓPOLIS, NÃO É DIFÍCIL.

RADARES




População Mageense, se preparem, irão ser instalados Radares Eletronicos em todo o municipio de Magé!!!

SE PREPAREM

MAGÉ TERÁ RADARES ELETRÔNICOS, AGUARDE E PREPAREM-SE

MAGÉ ESTÁ MUDANDO (EU APLAUDI)


O ex-prefeito de Magé, Charles Cozzolino, irmão da ex-prefeita Núbia Cozzolino, já está preso na 65ª DP (Magé). Policiais do Departamento de Polícia da Baixada (DPB) estão cumprindo sete mandados de prisão e nove de busca e apreensão na região. A irmã da ex-prefeita, Núcia Cozzolino, também está com mandado de prisão expedido, mas ainda não foi localizada pela polícia. Os agentes também estão cumprindo mandados de busca e apreensão em diversos endereços de Magé. Em uma casa foram encontrados mais de R$ 400 mil em dinheiro. Os presos serão apresentados à tarde no prédio da Chefia de Polícia, no Centro. Segundo investigadores, os mandados de prisão são por crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro. Um pastor que é ex-Policial Militar, que mantém uma ONG em Campos também está sendo procurado. Investigações da delegacia de Magé comprovam que o dinheiro da prefeitura era "lavado" nesta ONG.
PARTE 2
A saída do camburão que transportava os oito presos em Magé - entre eles o ex-prefeito da cidade Charles Cozzolino, irmão da ex-prefeita Núbia Cozzolino - foi aplaudida por dezenas de curiosos que se concentravam em frente à 65ª DP (Magé). O grupo é acusado de desviar R$ 2 milhões dos cofres públicos, entre abril e dezembro de 2005. Para que o esquema funcionasse, os acusados usavam uma ONG que tinha parceira com a prefeitura para fazer o pagamento de parte do funcionalismo público. Segundo as investigações, que duraram três meses, a folha de pagamento era superfaturada - alguns valores chegavam a ser quadruplicados - e o dinheiro, depositado em contas de "laranjas".

Além de Charles Cozzolino, foram presos Sônia Brito, secretária de Serviços Públicos do município; Ricardo Barcelos Nascimento, presidente da ONG; Luís Fernando Cunha, acusado de fazer a ligação entre a ONG e a prefeitura; Sueli Lemos Cunha, esposa de Luís Fernando e "laranja" do bando; Maurício Santiago de Araújo; Francisco Pereira de Souza; e Flávio Estarneck. Os três últimos seriam responsáveis por toda a movimentação financeira do grupo. Núcia Cozzolino, irmã e Núbia e secretária de Fazenda de Magé à época do desvio de dinheiro, está foragida.